SÉRIE HARMONIA INTERIOR
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A inabilidade na gerência do mundo íntimo é comprovada pelos atestados de descontrole e insatisfação que o homem demonstra em sua vida pessoal. Quais são as atitudes que nos impedem de seguir em frente? Nesta obra, Ermance Dufaux nos convida para uma reflexão sobre os padrões limitantes que criamos, esclarecendo as questões psíquicas e os mecanismos que fazem com que o homem opte, tantas vezes pelo sofrimento e pela autoflagelação. Com orientações de pacificação e estímulo, propõe a reforma íntima sem martírio. Esvaziar-se de si e recomeçar são palavras-chave no processual trabalho da renovação íntima. Integra a série Harmonia Interior, composta pelas obras: Diferenças não são defeitos, Emoções que curam, Escutando sentimentos, Laços de afeto, O lado oculto da transição planetária, Mereça ser feliz, Prazer de viver e Reforma íntima sem martírio.
Prefácio: Uma palavra inspiradora
Introdução: Consciência de si mesmo
Capítulo 1 - Dores do Martírio Quem está na reforma interior tem um referencia fundamental para se autoanalisar ao longo da caminhada educativa, um termômetro das almas que se aprimoram; inevitavelmente, quem se renova alcança a maior conquista das pessoas livres e felizes: o prazer de viver.
Capítulo 2 - Ética da Transformação Entretanto, para levar o homem ao aprimoramento, o autodescobrimento exige uma nova ética nas relações consigo mesmo e com a vida: é a ética da transformação, sem a qual a incursão no mundo íntimo pode estacionar em mera atitude de devassar a subconsciência sem propósitos de mudança para melhor.
Capítulo 3 - Projeto de Vida Uma semana na Terra é composta de dez mil e oitenta minutos. Tomando por base noventa minutos como o tempo habitual de uma atividade espiritual voltada para a aquisição de noções elevadas, e ainda levando em conta que raramente alguém ultrapassa o limite de duas ou três reuniões semanais, encontramos um coeficiente de, no máximo, duzentos e setenta minutos de preparo para a implementação da renovação mental, ou seja, pouco menos de três por cento do volume de tempo de uma semana inteira
Capítulo 4 - O que procede do coração Frágil padrão de validação da conduta espírita tem tomado conta dos costumes entre os idealistas. Enraizou-se o axioma “espírita faz isso e não faz aquilo” que tenta enquadrar o valor das ações em estereótipos de insustentável bom-senso.Frágil padrão de validação da conduta espírita tem tomado conta dos costumes entre os idealistas. Enraizou-se o axioma “espírita faz isso e não faz aquilo” que tenta enquadrar o valor das ações em estereótipos de insustentável bom-senso.
Capítulo 5 - Sábia providência A natureza nos leva ao esquecimento do passado exatamente para aprendermos a descobrir em nosso mundo interior as razões profundas de nossos procedimentos, pela análise dos pendores e impulsos, interesses e atrações que formam o conjunto de nossas reações denominadas tendência.
Capítulo 6 - O grande aliado Ao invés de ser contra o que fomos, precisamos aprender uma relação pacífica de aceitação sem conformismo a fim de fazer do homem velho um grande aliado no aperfeiçoamento.
Capítulo 7 - Sexualidade e hipnose coletiva ...um turbilhão energético provido de vida e movimento permeia toda a psicosfera do orbe. Qual se fosse uma serpente sedutora criada pelas emanações primitivas, resulta das atitudes perante a sexualidade entre todas as comunidades.
Capítulo 8 - Arrependimento tardio Se não existisse trabalho redentor na vida espiritual, as almas teriam de reencarnar com brevidade porque não suportariam o nível mental das recordações e perturbações do arrependimento.
Capítulo 9 - Espíritas não praticantes? | Estejamos convictos de um ponto em matéria de melhoria espiritual: só faremos e seremos aquilo que conseguirmos, nem mais, nem menos. O importante é que sejamos o que somos, sem essa necessidade injustificável de ficar criando rótulos para nosso estilo ou forma de ser.
Capítulo 10 - Reflexo-matriz | Os reflexos são como personalidades indutoras estabelecendo o automatismo dos sentimentos externados em atitudes e palavras. Nesse circuito vivemos e decidimos, progredimos ou estacionamos.
Capítulo 11 - A arte de interrogar | Será muito simplista a atitude de responsabilizar obsessores e reencarnações passadas por aquilo que sentimos e que não conseguimos explicar com maior lucidez. Em alguns casos chega a ser mesmo um ato de invigilância.
Capítulo 12 - Ser melhor O conjunto dos ensinos espíritas é um roteiro completo para todos os perfis de necessidades no aperfeiçoamento da humanidade. Tomar todo esse conjunto como regras para absorção instantânea é demonstrar uma visão dogmática de crescimento, gerando aflições e temores, perfeccionismo e ansiedade que são desnecessários no aproveitamento das oportunidades.
Capítulo 13 - Meditação sobre a amizade com o homem velho | A inimizade com o homem velho é extremamente prejudicial ao desenvolvimento dos valores divinos, porque gastamos toda a energia para nos combater, e não para talhar virtudes e conquistar nossa sombra.
Capítulo 14 - Imunidade psíquica É uma criação de almas superiores em favor da obra do bem que todos, pouco a pouco, estamos construindo na Terra. Chama-se imunizador psíquico. Composto de material rarefeito, mas de alta potência irradiadora de ondas mentais de curta frequência, é um aparelho de defesa mental que concede ao médium melhores recursos no desempenho de sua missão.
Capítulo 15- Diálogo sobre ilusão Autoilusão é aquilo em que queremos acreditar sobre nós mesmos, mas que não corresponde à realidade do que verdadeiramente somos, é a miragem de nós próprios ou aquilo que imaginamos ser.
Capítulo 16 - Lições preciosas com Dr. Inácio O imaginário dos espíritas sobre a vida além da morte, apesar de ser rico em informações, anda distante daquilo que realmente vem sucedendo a quantos são envolvidos por fora pelas claridades do Espiritismo, mas que descuidam do serviço de se iluminarem por dentro.
Capítulo 17 - Por que melindramos? Contudo, larga diferença vai entre a ofensa natural e o melindre, que é a reação neurótica às ofensas. Melindre é o estado afetivo doentio de fragilidade que dilata a proporção e a natureza das agressões que sofremos do meio.
Capítulo 18 - Fé nas vitórias |Costuma-se observar, na atualidade, uma neurotização da proposta de renovação interior. Muita impaciência e severidade têm acompanhado esse desafio, levando ao perfeccionismo por falta de entendimento do que seja realmente a reforma íntima.
Capítulo 19 - Angústia da melhora | Os conflitos criam as tensões no mundo íntimo em razão da contraposição entre esses três fatores: o que a criatura gostaria, o que ela deve e aquilo que ela consegue.
Capítulo 20 - Imprudência no trânsito | A postura ética do homem de bem perante as leis civis deve ser a da integridade moral. A direção de um veículo motorizado é uma arte, e como tal deve ser conduzida: a arte de respeitar a vida.
Capítulo 2 - 1 Depressões reeducativas | Semelhantes depressões, portanto, são os resultados mais torturantes da longa trajetória no egoísmo, porque o núcleo desse transtorno chama-se desapontamento ou contrariedade, isto é, a incapacidade de viver e conviver com a frustração de não poder ser como se quer e ter de aceitar a vida como ela é, e não como se gostaria que fosse.
Capítulo 22 - A velha ilusão das Aparências Hipocrisia é o hábito humano adquirido de aparentar o que não somos, em razão da necessidade de aprovação do grupo social com o qual convivemos. Intencional ou não, é um fenômeno profundo nas suas raízes emocionais e psíquicas, que envolve particularidades específicas de cada criatura ...
Capítulo 23 - Só o bem repara o mal Particularmente, a maioria de nós, que somos atraídos para a necessidade imperiosa de renovação perante a vida nas linhas do bem, quando no retorno à escola terrena, carreamos na intimidade uma pulsante aspiração de nos transformar, em razão das angústias experimentadas pelas duras revelações descerradas pela desencarnação.
Capítulo 24 - Ícones Contudo, esse processo de integração gera um doloroso sentimento de perda, necessário ao progresso. Perde-se o velho para construir o novo. Na verdade, efetuamos uma reconstrução marcada por etapas desafiantes. Perde-se a velha identidade e não se sabe como construir o que se deve ser, agora, a nova identidade.
Capítulo 25 - Fé e singularidade
Fé raciocinada é um fenômeno psicológico e emocional construído com base no desejo autêntico e perseverante de compreender o que nos cerca – conquista somente possível por meio da renovação do entendimento e da forma de sentir a vida.
Capítulo 26 - Disciplina dos desejos
Falamos, pensamos e até agimos no bem em muitas ocasiões, mas nem sempre sentimos o bem que advogamos, estabelecendo hiatos de afeto no comprometimento com a causa, atraindo desmotivação, dúvida, preguiça, perturbação e ausência de identificação com as responsabilidades assumidas.
Capítulo 27 - Pressões por testemunho
Tornando-se alvo de alguma trama dos adversários, funciona como uma isca que atrai para muito perto da sua vida mental os desencarnados que, sem perceberem, se emaranham em uma teia de irradiações poderosas, permitindo-nos uma ação mais concreta em comparação a muitas das incursões nos vales sombrios.
Os homens costumam ver os espíritos onde eles não estão, e onde eles estão não costumam ser vistos pelos homens!
Capítulo 29 - Psicosfera
Tomando por comparação as teias dos aracnídeos, criadas para capturar alimentação e se defender, a mente humana, de modo similar, tem seu campo mental de absorção e defesa estabelecido pelo teor de sua radiação moral: são as psicosferas.
Capítulo 30 - Conclave de líderes
Cumprindo mais uma de nossas programações no Hospital Esperança, reunimos influente grupo encarnado de pouco mais de mil formadores de opinião no movimento espírita. Trouxemo- -los para uma breve e oportuna advertência.
Epílogo
Em que ponto da evolução nos encontramos?
Apesar de já peregrinarmos há milênios no reino hominal, ainda não nos fizemos legítimos proprietários da Herança Paternal a nós confiada. Não será impróprio dizer que somos “meio humanizados”.
Programa de Bezerra de Menezes pelos valores humanos no Centro Espírita
Por isso, temos que promover as casas, de posto de socorro e alívio a núcleo de renovação social e humana, através do incentivo ao desenvolvimento de valores éticos e nobre capazes de gerar a transformação.